Fabricante De Histórias

Sempre reclamei desde o inicio da série B o fato das emissoras de Tv, tanto os canais abertos e fechados, com exceção dos pagantes do PPV o fato de nenhuma delas transmitir jogos do Palmeiras. Ligava a Tv e nada. Me sentia obrigado a assistir a outras partidas e ouvir o meu time do coração pelo rádio; apesar de gostar mais das transmissões radiofônicas. Hoje finalmente a segunda partida via TV, mas não estou muito entusiasmado com isso e a explicação parece ser bastante simples. Na única partida televisionada em um campo que mais se parecia com uma ilha, alias o jogo foi na Ilha do retiro, lá no Recife, campo do Sport. Era uma arquibancada cercada de água por todos os lados, ou água cercada por uma arquibancada? Difícil a compreensão. No final das contas o meu time saiu derrotado e a imprensa esportiva fez alarde em cima do resultado do jogo. Disseram que não foi escanteio, mas foi! Reclamaram que o atleta adversário ajeitou a bola com a mão  antes de manda-la para as redes e isso fo

Reality Show! A nossa vida vem se transformando nessa palavra linda e maravilhosa! Por onde andamos e aonde estamos tem um número absurdo de câmeras espalhadas por tudo quanto é canto. Em cada esquina, em cada loja, e se bobear, até dentro de banheiros. Exagero? Depende do ponto de vista. A vigilância tornou-se necessária nos dias atuais, graças a violência. Somos vigiados quase todo o tempo desconfiamos de tudo e de quase todos, ficamos em alerta a cada movimentação estranha e isso nos deixa sempre com a pulga atrás da orelha. O que é incrível nessa história toda é saber via imprensa que os Estados Unidos faz o seu Big Brother particular. Eu fico imaginando o presidente americano dentro da Casa Branca, sendo uma espécie de Boninho. Olhando para centenas de televisores, analisando o desempenho de cada um de nós em um jogo bem divertido. Se ganhamos algum prêmio com isso? Até agora, não! Se já fomos colocados no paredão? Parece que sim!