Fabricante De Histórias

Eu não me lembro quando foi a primeira vez que eu ouvi o nome Black Bloc, pra dizer a verdade, nem sei se estou escrevendo certo o nome desse grupo de revolucionários ou o que quer que sejam eles. Quando o nome Black Bloc vem na cabeça, logo lembramos de um bando de pessoas vestidas de preto e com os rostos cobertos que passam destruindo tudo e causando medo por todos os cantos. Obviamente eles não tem nenhum objetivo, pra falar a verdade o único objetivo deles é a destruição do patrimônio público ao invés de entrar na causa para ajudar. Os Black Bloc atrapalham o andamento das manifestações que se transformam de pacificas para verdadeiras arruaças generalizadas; pessoas que nada tem a ver com o assunto, muitas delas voltando para casa são pegas de surpresa. Assustadas elas correm de tiros de bala de borracha e borrifos de spray de pimenta na cara. Vidraças de agências bancarias quebradas, viaturas de polícia destruídas e viradas de cabeça para baixo, além de carros de emissoras de

Confesso que sou um viciado! Essa afirmação com certeza irá chocar a todos, mas eu vou ter que dizer isso a cada um de vocês, desculpem, mas não aguento mais ficar escondendo meu problemas. Meu vício começa logo cedo e passa o dia todo nessa difícil batalha(vocês não tem ideia do quanto é complicado), ligar o celular e entrar no Facebook só pra ver se alguma mensagem chegou e se eu tenho alguma curtida ou comentário. Confesso que me tornei um viciado em redes sociais ou anti sociais, pois do mesmo jeito que coleciono amigos eu tenho o dom de também colecionar inimigos. Tento me controlar, mas ao mesmo tempo em que escrevo esse texto eu estou com o tal do Facebook ligado, seria totalmente desnecessário, mas eu não consigo! No começo eu não colocava nada; claro que eu não sabia mexer, mas sou um curioso, aliás todo jornalista é um curioso por natureza. Vamos deixar isso de lado e partiremos para o lado bom da coisa; graças a essa ferramenta eu pude rever amigos e conhecer pessoas da f