CRÉDITO: avipae.com.br - Aprenda de uma vez por todas. Quem manda aqui sou eu, entendeu? – Disse Nestor aos berros, depois de estuprar a filha mais uma vez. Ali está Tereza, a roupa rasgada e a alma ferida; caída no chão de azulejo velho e sujo, com os joelhos e cotovelos ralados, culpa do pai que lhe bateu até que ela cedesse aos caprichos dele. Nestor ficou em pé na frente da filha, o membro ainda ereto. Tereza de cabeça baixa segurava o choro, pois sabia que se o pai a visse em prantos lhe bateria mais. Odiou ter o pai em cima dela, detestava o cheiro dele, o odor de cerveja e cachaça que saia dos poros de seu velho pai. Tereza aproveitou um momento de distração de Nestor para ficar em pé. Deu dois passos para trás e ficou com as costas próximas a gaveta onde as facas do pai eram guardadas. Precisava ser o mais discreta possível para fazer aquilo que seu coração pedia. Mas não durou muito tempo e a desatenção de Nestor foi para o ralo. - O que faz aí? Vamos responda-me?-
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