Fabricante De Histórias

Qual é o limite do bom senso? Porque algumas pessoas fazem tanta questão de postar nas redes sociais imagens; vídeos e fotos de gente morta? Onde está a graça nisso tudo? Desde que a internet passou a ser acessível a todos, as redes sociais se transformaram em um parque de diversões para pessoas sem um mínimo de consideração ao próximo. A tecnologia pode ser utilizada de várias maneiras, menos para o divulgação de tragédias da vida real. Já não basta o que uma parte da mídia mostra na televisão, nos jornais e nas revistas; as redes sociais viraram uma espécie de cemitério a céu aberto. O mais recente caso é a morte do cantor sertanejo Cristiano Araújo e de sua namorada, ambos vítimas de um acidente automobilístico. O que se viu em muitos lugares foi à divulgação de imagens da moça morta e com o rosto desfigurado devido à gravidade do acidente. Já o cantor de 29 anos teve sua autópsia filmada e compartilhada milhares de vezes por gente sem noção. Diante essa situação o que

Chorei. A ficha não caia nem a pau. A pancada foi tão forte, o tombo foi tão grande, que eu disse para uma amiga. " Pra mim já deu, desisto dessa porra de jornalismo, sou um fracassado." Estava errado; errado ao ponto de aceitar a derrota e começar tudo de novo. Seria um novo desafio. Primeiramente e precisaria me acostumar com pessoas novas, uma nova sala, gente estranha até então. Eu estava em um campo minado, não poderia fazer as piadas de sempre, não teria boas companhias na volta para casa, ficaria isolado em meu mundinho fechado. Por quantas vezes trancado em meu quarto, eu chorei e me culpei por tamanha burrice de minha parte. Enquanto todos avançavam uma etapa, eu estacionava no mesmo local. A infração cometida era gravissíma e como punição eu teria de fazer o semestre novamente. Ir dois dias na semana; assistir três aulas, além é claro de fazer os trabalhos. Foi uma tortura. Por muitas vezes, me sentindo sozinho, eu ia até minha antiga sala e era ignorado, me se

CRÉDITO: kleberleite.com Antes de tudo, eu gostaria de dizer algumas palavras. Não que eu esteja com vontade de falar, porém, devido aos recentes fatos do nosso cenário político, me vi na missão de mostrar algumas coisas importantes e pertinentes a você, ó grandessíssimo leitor. Primeiro uma pergunta; quem aí gosta de feira? Todos?! Bem, eu até gosto, ocorre o seguinte, onde eu moro tem um tipo de comércio chamado quitanda. Claro, isso é ruim pra "caracolis", pois eu não ando; a mais próxima por exemplo, fica em frente da rua onde eu moro, vulgo resido e me escondo. A outra vantagem é que eu evito ser atropelado por carrinhos de senhoras de idade, que mal conseguem puxar aquela porcaria de duas rodas. Cassete!!! Você veio falar de feira ou de política??? Era justamente isso que eu ia dizer. Vou utilizar alguns elementos de uma feira livre para tentar decifrar, elucidar, desvendar e responder às dúvidas mais intrigantes da humanidade. No que se refere a popularidade, o g