Explicar o que ninguém consegue entender, trecho de uma canção que eu gosto bastante, mas que serve como base para o inicio de mais um texto. Tentar explicar o motivo, a razão e a circunstância que faz alguém gostar de política ao ponto de escrever praticamente em sua totalidade sobre o assunto.
Confesso inúmeras vezes que o assunto chega a ser chato, mas temos que dar o braço a torcer, pois a cada virada de cotovelo uma dor aguda invade o nosso consciente de uma forma dolorosa. Por quantas e repetidas vezes nós reclamamos das nossas autoridades e não enxergamos dentro de nós mesmos a verdadeira culpa pelo descaso? Mera obra do acaso? Pode até ser, mas sou difícil de acreditar nessas coisas.
Se a rua está suja, somos os primeiros a reclamar da falta de varredores nas ruas, mas nos esquecemos que dentro de casa temos duas lindas e eficientes ferramentas de limpeza; vassoura e pazinha.
Reclamamos tanto dos nossos políticos, mas não reclamamos de nós mesmos. A cada eleição pedimos por mudanças, mas a principal mudança a gente não faz acontecer. Sabe, as vezes cansa tentar mudar a cabeça das pessoas.
Ora, será que custa você abandonar a porcaria da rede social e pesquisar a respeito do seu candidato? Não inventaram a internet somente para você ficar com a bunda apoiada em uma cadeira escrevendo besteiras; CARAMBA! Pesquise sobre o sujeito e veja seus pontos negativos e positivos, depois junte tudo e tire as suas conclusões e se mesmo assim não chegar a uma decisão plausível pense muito antes de tomar uma decisão que vá mudar e muito a sua vida.
Há, mas eu não me importo com política, por quê a política não se importa comigo. Se formos partir desse princípio, nós iremos nos afundar na nossa própria lama e quando isso acontecer será tarde demais para gritar por socorro.
Confesso inúmeras vezes que o assunto chega a ser chato, mas temos que dar o braço a torcer, pois a cada virada de cotovelo uma dor aguda invade o nosso consciente de uma forma dolorosa. Por quantas e repetidas vezes nós reclamamos das nossas autoridades e não enxergamos dentro de nós mesmos a verdadeira culpa pelo descaso? Mera obra do acaso? Pode até ser, mas sou difícil de acreditar nessas coisas.
Se a rua está suja, somos os primeiros a reclamar da falta de varredores nas ruas, mas nos esquecemos que dentro de casa temos duas lindas e eficientes ferramentas de limpeza; vassoura e pazinha.
Reclamamos tanto dos nossos políticos, mas não reclamamos de nós mesmos. A cada eleição pedimos por mudanças, mas a principal mudança a gente não faz acontecer. Sabe, as vezes cansa tentar mudar a cabeça das pessoas.
Ora, será que custa você abandonar a porcaria da rede social e pesquisar a respeito do seu candidato? Não inventaram a internet somente para você ficar com a bunda apoiada em uma cadeira escrevendo besteiras; CARAMBA! Pesquise sobre o sujeito e veja seus pontos negativos e positivos, depois junte tudo e tire as suas conclusões e se mesmo assim não chegar a uma decisão plausível pense muito antes de tomar uma decisão que vá mudar e muito a sua vida.
Há, mas eu não me importo com política, por quê a política não se importa comigo. Se formos partir desse princípio, nós iremos nos afundar na nossa própria lama e quando isso acontecer será tarde demais para gritar por socorro.
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