Todos nós temos um ídolo, não importa de onde ele ou ela venha, com certeza você o trata como um Deus; sei que o termo por mim usado possa ser considerado um tanto quanto exagerado, mas somente aqueles que nutrem alguma paixão por uma pessoa muitas vezes distante, sabe o que eu estou falando.
Cantores, atores, esportistas, escritores e tantas outras opções. Gostar de alguém e ter essa pessoa como um espelho é a coisa mais fantástica que uma pessoa pode ter; podem até te chamar de louco por você alimentar algo que muita gente classifica como impossível que é ver ele de perto e quando isso acontece seu mundo sobe e tudo aquilo que você havia imaginado acontece.
O mundo foi capaz de criar diversos ícones, uns de mentira, mas que com o tempo foram sendo deixados de lado. Gente que nós admiramos pelo talento, força de vontade e principalmente a determinação.
Essa determinação que eu destaco em um cara, pois eu posso dizer com muito orgulho que eu tive o prazer de acordar todos os domingos ligar a TV acompanhar a cada volta a magia sendo feita dentro das pistas.
Ayrton Senna era genial, quem não teve oportunidade de vê-lo e hoje vê pelos vídeos não sabe como era bom; e como tudo aquilo que a gente gosta um dia acaba eu vi o meu maior ídolo indo embora, assim tão depressa, sem ao menos dar um aviso, sem se despedir ou coisa parecida.
Não me esqueço daquele domingo, estava preparado pra ver a corrida, mas não estava preparado para o pior.
Lembro do carro apenas dando um giro e batendo, meu ídolo mexendo a cabeça e logo depois deixando-a cair de lado, aquela ambulância e o sangue no chão me assustaram; há como eu chorei, aliás aquele ano foi um ano de muitas lágrimas pra mim.
Com a morte dele eu tentava entender o por que daquilo. Qual seria o motivo das pessoas que a gente ama irem embora assim sem mais nem menos? À partir daquele domingo eu perdi o interesse pelas corridas, acordava e assistia, mas não com a mesma reação.
Hoje em dia eu tenho pessoas que eu admiro, se antigamente eu gostava de um piloto de fórmula 1, hoje eu tenho como ídolo, homens que se utilizam do microfone como instrumento de trabalho; a comparação pode até parecer um pouco idiota, mas assim como há 20 anos atrás eu montava meus travesseiros e simulava um carro, hoje eu brinco de jornalista, criando as minhas manchetes imaginarias, sonhando um dia em ser o ídolo de alguém.
Cantores, atores, esportistas, escritores e tantas outras opções. Gostar de alguém e ter essa pessoa como um espelho é a coisa mais fantástica que uma pessoa pode ter; podem até te chamar de louco por você alimentar algo que muita gente classifica como impossível que é ver ele de perto e quando isso acontece seu mundo sobe e tudo aquilo que você havia imaginado acontece.
O mundo foi capaz de criar diversos ícones, uns de mentira, mas que com o tempo foram sendo deixados de lado. Gente que nós admiramos pelo talento, força de vontade e principalmente a determinação.
Essa determinação que eu destaco em um cara, pois eu posso dizer com muito orgulho que eu tive o prazer de acordar todos os domingos ligar a TV acompanhar a cada volta a magia sendo feita dentro das pistas.
Ayrton Senna era genial, quem não teve oportunidade de vê-lo e hoje vê pelos vídeos não sabe como era bom; e como tudo aquilo que a gente gosta um dia acaba eu vi o meu maior ídolo indo embora, assim tão depressa, sem ao menos dar um aviso, sem se despedir ou coisa parecida.
Não me esqueço daquele domingo, estava preparado pra ver a corrida, mas não estava preparado para o pior.
Lembro do carro apenas dando um giro e batendo, meu ídolo mexendo a cabeça e logo depois deixando-a cair de lado, aquela ambulância e o sangue no chão me assustaram; há como eu chorei, aliás aquele ano foi um ano de muitas lágrimas pra mim.
Com a morte dele eu tentava entender o por que daquilo. Qual seria o motivo das pessoas que a gente ama irem embora assim sem mais nem menos? À partir daquele domingo eu perdi o interesse pelas corridas, acordava e assistia, mas não com a mesma reação.
Hoje em dia eu tenho pessoas que eu admiro, se antigamente eu gostava de um piloto de fórmula 1, hoje eu tenho como ídolo, homens que se utilizam do microfone como instrumento de trabalho; a comparação pode até parecer um pouco idiota, mas assim como há 20 anos atrás eu montava meus travesseiros e simulava um carro, hoje eu brinco de jornalista, criando as minhas manchetes imaginarias, sonhando um dia em ser o ídolo de alguém.
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