Parece que foi ontem, mas não; aconteceu há exatos vinte anos e isso me faz voltar a um dia que eu jamais poderia esquecer, eu e milhões de brasileiros que choraram naquele maldito dia do trabalho do ano de 1994. Era fanático por corrida e fanático pelo Senna. Gostava do jeito do cara correr; a sua luta dentro do carro e o quanto ele de dedicava para fazer daquilo um divertimento não só para ele, mas para cada um de nós brasileiros.
Eram manhãs de alegria e de vitórias. Corridas cheias de grandes ultrapassagens; e não tinha tempo ruim para ele, poderia ser no calor ou na chuva. não tinha desculpa.
Mas como tudo que é bom dura pouco, essa alegria foi embora, assim sem se despedir da gente, sem dar sequer um aviso, mas tudo bem; quem iria adivinhar que naquele domingo, dia do trabalhador o maior ídolo do nosso país morreria em plena atividade?
Eu não imaginava e você aí muito menos. Foi um choque para todos ver o carro batendo, rodando e parando, todo destruído. Ninguém pensava que um acidente que para muita gente parecia mais um na carreira de um piloto de corrida, seria capaz de levar embora o grande responsável pelos sorrisos de todos nós
Aí vieram as lágrimas, inclusive as minhas, até hoje não tenho vergonha de falar que chorei e muito naquele dia. Poxa vida, eu adorava aquele cara e nunca acreditei que ele morreria um dia. Pura inocência da minha parte, tinha dez anos naquela época.
À partir daquele dia o meu interesse pela Fórmula 1 não deixou de existir, mas diminuiu consideravelmente.
Tudo bem que surgiram outros pilotos, entretanto nenhum deles foi capaz de atingir o feito de Ayrton Senna. Rubens Barrichello e Felipe Massa foram colocados pela mídia como prováveis novos ídolos de uma nação carente, mas que foram transformados em motivo de chacota para um monte de gente, inclusive para mim mesmo. Barrichello pela sua constante quebra de carros, panes- secas e Massa pelos constantes fracassos.
Porém nenhum dos dois tem culpa nessa história, uma vez que receberam essa missão de tentar substituir alguém insubstituível
no coração e na mente de cada um.
Hoje graças a ele a F1 tornou-se um esporte mais seguro, foi necessário a morte de um grande nome das pistas para que medidas de segurança fossem tomadas pelas autoridades responsáveis; e pensar que não foi somente ele, o nosso tri- campeão a única vítima naquele triste fim de semana de corrida.
Senna era especial. Quem teve a oportunidade de vê-lo aos menos pela TV como eu tive sabe muito bem aquilo que ele representava, a importância dele e o mais legal de tudo isso é lembrar que passados vinte anos de sua partida ninguém se esqueceu dele e eu tenho certeza e de onde quer que ele esteja ele também não se esqueceu de nós.
Eram manhãs de alegria e de vitórias. Corridas cheias de grandes ultrapassagens; e não tinha tempo ruim para ele, poderia ser no calor ou na chuva. não tinha desculpa.
Mas como tudo que é bom dura pouco, essa alegria foi embora, assim sem se despedir da gente, sem dar sequer um aviso, mas tudo bem; quem iria adivinhar que naquele domingo, dia do trabalhador o maior ídolo do nosso país morreria em plena atividade?
Eu não imaginava e você aí muito menos. Foi um choque para todos ver o carro batendo, rodando e parando, todo destruído. Ninguém pensava que um acidente que para muita gente parecia mais um na carreira de um piloto de corrida, seria capaz de levar embora o grande responsável pelos sorrisos de todos nós
Aí vieram as lágrimas, inclusive as minhas, até hoje não tenho vergonha de falar que chorei e muito naquele dia. Poxa vida, eu adorava aquele cara e nunca acreditei que ele morreria um dia. Pura inocência da minha parte, tinha dez anos naquela época.
À partir daquele dia o meu interesse pela Fórmula 1 não deixou de existir, mas diminuiu consideravelmente.
Tudo bem que surgiram outros pilotos, entretanto nenhum deles foi capaz de atingir o feito de Ayrton Senna. Rubens Barrichello e Felipe Massa foram colocados pela mídia como prováveis novos ídolos de uma nação carente, mas que foram transformados em motivo de chacota para um monte de gente, inclusive para mim mesmo. Barrichello pela sua constante quebra de carros, panes- secas e Massa pelos constantes fracassos.
Porém nenhum dos dois tem culpa nessa história, uma vez que receberam essa missão de tentar substituir alguém insubstituível
no coração e na mente de cada um.
Hoje graças a ele a F1 tornou-se um esporte mais seguro, foi necessário a morte de um grande nome das pistas para que medidas de segurança fossem tomadas pelas autoridades responsáveis; e pensar que não foi somente ele, o nosso tri- campeão a única vítima naquele triste fim de semana de corrida.
Senna era especial. Quem teve a oportunidade de vê-lo aos menos pela TV como eu tive sabe muito bem aquilo que ele representava, a importância dele e o mais legal de tudo isso é lembrar que passados vinte anos de sua partida ninguém se esqueceu dele e eu tenho certeza e de onde quer que ele esteja ele também não se esqueceu de nós.
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