Morreu o herói dos heróis! E não venham me dizer que você nunca assistiu, e é claro não deu uma risada vendo as trapalhadas dele. Eu tenho certeza disso, pois qual foi a criança que não assistiu Chaves? Quem não teve ele e toda aquela turma do bem fazendo parte da infância?
Todos sabemos que nenhuma despedida por mais triste que possa parecer é sem querer querendo. Mas é duro ligar a TV, ver aquele menino pobre de oito anos de idade e que apesar das dificuldades vivia sempre sorrindo. Chaves nos ensinou que devemos ficar de dentes a mostra e nunca ficar tristes. Porém numa hora dessas fica difícil. Olha se não fosse por ele e sua filosofia moderna eu e mais um monte de gente espalhada mundo à fora não seria agraciada com frases tão bem feitas, que a princípio seriam classificadas como idiotas.
A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena. Vingança? Pra que? O que você vai ganhar com isso? Nada, absolutamente nada?
Sigam-me os bons! Quando ficamos ao lado de pessoas boas, as coisas acontecem da melhor maneira possível.
Roberto Bolaños foi um gênio. Eu duvido que nasça alguém com a capacidade dele de escrever de um jeito tão simples a realidade de muitos lugares, ou você não consegue se enxergar assistindo cada episódio?
Do menino faminto que sonhava em ter um sanduíche de presunto para comer, do homem que não pagava o aluguel, mas que em determinado capitulo foi perdoado, pois o dono da casa sabia que dentro daquele homem malandro e que não gostava de trabalhar, morava um sujeito de bom coração.
Da mãe que tratava seu filho como um verdadeiro tesouro, da menina birrenta e chorona que fazia doer ouvidos a cada berreiro, do menino com roupa de marinheiro, mimado e metido a besta e acima de tudo, invejoso.
Chaves era além disso tudo, um reflexo da sociedade. Bolaños conseguiu transmitir isso de um jeito tão bonito que jamais será esquecido.
Sei que ele não morreu intencionalmente com a intenção de deixar um monte de gente triste. Sei também que a partida dele não foi friamente calculada. O mundo fica órfão. Morre Roberto Gomez Bolaños e fica por toda eternidade Chaves e Chapolin Colorado.
Todos sabemos que nenhuma despedida por mais triste que possa parecer é sem querer querendo. Mas é duro ligar a TV, ver aquele menino pobre de oito anos de idade e que apesar das dificuldades vivia sempre sorrindo. Chaves nos ensinou que devemos ficar de dentes a mostra e nunca ficar tristes. Porém numa hora dessas fica difícil. Olha se não fosse por ele e sua filosofia moderna eu e mais um monte de gente espalhada mundo à fora não seria agraciada com frases tão bem feitas, que a princípio seriam classificadas como idiotas.
A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena. Vingança? Pra que? O que você vai ganhar com isso? Nada, absolutamente nada?
Sigam-me os bons! Quando ficamos ao lado de pessoas boas, as coisas acontecem da melhor maneira possível.
Roberto Bolaños foi um gênio. Eu duvido que nasça alguém com a capacidade dele de escrever de um jeito tão simples a realidade de muitos lugares, ou você não consegue se enxergar assistindo cada episódio?
Do menino faminto que sonhava em ter um sanduíche de presunto para comer, do homem que não pagava o aluguel, mas que em determinado capitulo foi perdoado, pois o dono da casa sabia que dentro daquele homem malandro e que não gostava de trabalhar, morava um sujeito de bom coração.
Da mãe que tratava seu filho como um verdadeiro tesouro, da menina birrenta e chorona que fazia doer ouvidos a cada berreiro, do menino com roupa de marinheiro, mimado e metido a besta e acima de tudo, invejoso.
Chaves era além disso tudo, um reflexo da sociedade. Bolaños conseguiu transmitir isso de um jeito tão bonito que jamais será esquecido.
Sei que ele não morreu intencionalmente com a intenção de deixar um monte de gente triste. Sei também que a partida dele não foi friamente calculada. O mundo fica órfão. Morre Roberto Gomez Bolaños e fica por toda eternidade Chaves e Chapolin Colorado.
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