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Desculpem roubaram o título do meu texto.

CRÉDITO DA FOTO: quidnovi.com.br

Por falar em educação, o até então ministro da "educação" foi mal educado. Entrou no plenário e começou a xingar seus nobres colegas deputados.
Há! Foi um alvoroço só. Injuriados com tamanha audácia, alguns deles resolveram subir ao parlatório e mandar ver nos insultos. A Câmara Federal foi transformada em um circo.
O resultado disso tudo foi a exoneração, demissão. pé na bunda, ou qualquer outro nome que você queira dar a esse lamentável episódio do ministro.
Esse foi mais um capítulo recente da história do nosso país, mostra de forma descarada como andam as coisas dentro do governo.
A presidente Dilma Rousseff de fato não sabe mais o que fazer. Enquanto isso, Michel Temer, Eduardo Cunha, Renan Calheiros e boa parte do PMDB já começaram colocar as manguinhas de fora.
Se desgraça pouca fosse bobagem, o ex presidente Lula, padrinho político da atual presidente, também tenta desestabilizar o governo. Embora muito ptista teimoso negue tal fato.
Com o dólar aumentando graças as especulações de mercado. Com o câmbio flutuando em águas escuras e o desemprego aumentando de forma assustadora, só resta uma alternativa, a renúncia.
No lugar de um impeachment que seria desastroso não somente para ela do ponto de vista político, mas também para o país. Dilma sairia de cena. Não como uma heroína, pois todos nós sabemos que sua gestão foi lotada de equívocos.
As evoluções conseguidas por Lula e anteriormente por FHC podem ser esquecidas, graças a má administração dos recursos do governo.
O PT vai aos poucos cavando a própria cova. Vai também no meio disso tudo procurando culpados, tentando de um jeito ou de outro afastar essa crise maldita que atinge de forma tão intensa o governo Dilma.
A sorte está lançada. Por quanto tempo eles irão aguentar?? As panelas vão continuar batendo e o povo continuará saindo às ruas.
Mas uma coisa eu digo: O cerco está se fechando, acho melhor a presidente abrir bem os olho, pois a chapa está esquentando para o lado dela.

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