Não minha gente eu não me esqueci de mencionar a greve dos professores que já dura há 47 dias, no entanto o nosso excelentíssimo governador nega a existência da paralisação. E porque ele nega? Há, vá se saber? Talvez seja por medo de perder a mamata e as vantagens de se estar em um cargo tão importante como o de governador do Estado de São Paulo.
Geraldo "picolé de chuchu" Alckmin brinca com o povo quando diz que não tem greve de professores. Então que raios são esses protestos todos os dias? Tudo bem que a pedida do sindicato dos professores do Estado de São Paulo (APEOSP) é hiper; ultra; maxi; mega exagerada.
OK!!! Todos os professores sem exceção deveriam ganhar ótimos salários, pois aguentar pré-adolescente rebelde ou com fogo no rabo não deve ser tarefa das mais fáceis.
Mas não é só de professores que vive este humilde Estado. Outra área esquecida pelos tucanos é a segurança pública, mais conhecida nesses últimos anos como insegurança pública, pois não existe ninguém que ainda, eu disse AINDA não foi assaltado, ou sofreu algum tipo de ameaça. Senhor governador: Do que adianta equipar a polícia com equipamentos de última geração se não existe preparo. A impressão que se tem é que escolhem qualquer um, colocam aquela farda cinza, dão um revólver, um par de algemas e... é claro um lindo tubo de spray de pimenta e... lá vai mais um bando de policiais sorridentes de cassetete em mãos distribuindo pancada para tudo quanto é lado.
Já no Estado do Paraná, governado pelo tucano Beto Richa, as cenas de selvageria vistas ontem, mostram de maneira explicita o modus operandi como são tratados os professores pelos governos tucanos, tudo na base da bala de borracha, do gás lacrimogêneo e do spray de pimenta.
Pasmem minha gente. Até a imprensa que cobria o confronto foi vítima da truculência da polícia, um cinegrafista da TV Bandeirantes foi mordido por um cão da raça Pitbull. Nem as crianças escaparam das atrocidades, mães corriam desesperadas para buscar seus filhos em uma creche localizada próxima ao local do confronto.
Segundo alguns dados, foram cerca de 170 pessoas feridas. Professores assustados, com ferimentos por todo corpo. Cenas de um país abandonado à sua própria sorte. Se existiu uma tentativa de invasão à Assembleia Legislativa, a truculência e o despreparo da polícia daquele Estado, não são e não podem ser usados como justificativa para tantas cenas chocantes e horríveis como as de ontem à tarde.
Geraldo "picolé de chuchu" Alckmin brinca com o povo quando diz que não tem greve de professores. Então que raios são esses protestos todos os dias? Tudo bem que a pedida do sindicato dos professores do Estado de São Paulo (APEOSP) é hiper; ultra; maxi; mega exagerada.
OK!!! Todos os professores sem exceção deveriam ganhar ótimos salários, pois aguentar pré-adolescente rebelde ou com fogo no rabo não deve ser tarefa das mais fáceis.
Mas não é só de professores que vive este humilde Estado. Outra área esquecida pelos tucanos é a segurança pública, mais conhecida nesses últimos anos como insegurança pública, pois não existe ninguém que ainda, eu disse AINDA não foi assaltado, ou sofreu algum tipo de ameaça. Senhor governador: Do que adianta equipar a polícia com equipamentos de última geração se não existe preparo. A impressão que se tem é que escolhem qualquer um, colocam aquela farda cinza, dão um revólver, um par de algemas e... é claro um lindo tubo de spray de pimenta e... lá vai mais um bando de policiais sorridentes de cassetete em mãos distribuindo pancada para tudo quanto é lado.
Já no Estado do Paraná, governado pelo tucano Beto Richa, as cenas de selvageria vistas ontem, mostram de maneira explicita o modus operandi como são tratados os professores pelos governos tucanos, tudo na base da bala de borracha, do gás lacrimogêneo e do spray de pimenta.
Pasmem minha gente. Até a imprensa que cobria o confronto foi vítima da truculência da polícia, um cinegrafista da TV Bandeirantes foi mordido por um cão da raça Pitbull. Nem as crianças escaparam das atrocidades, mães corriam desesperadas para buscar seus filhos em uma creche localizada próxima ao local do confronto.
Segundo alguns dados, foram cerca de 170 pessoas feridas. Professores assustados, com ferimentos por todo corpo. Cenas de um país abandonado à sua própria sorte. Se existiu uma tentativa de invasão à Assembleia Legislativa, a truculência e o despreparo da polícia daquele Estado, não são e não podem ser usados como justificativa para tantas cenas chocantes e horríveis como as de ontem à tarde.
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