Luís Inácio Lula da Silva, brasileiro, casado, 69 anos de
idade. Nascido na cidade de Garanhuns-PE. Importante líder sindical, fundador e
Deus do PT; o político mais amado/ mais odiado da história desse país (ele
conseguiu superar o Collor)
O homem que nunca gostou de trabalhar, por essa razão
decidiu cortar o próprio dedo (qualquer petista vai dizer que é mentira, mas
não é), O sapo barbudo do ABC que surgiu graças à imprensa; a mesma mídia que
nos dias de hoje tenta reparar o grande erro do passado, quando deu espaço para
ele mostrar seu poder e enfim se tornar um dos políticos mais influentes de
nossa história.
Foi deputado federal entre 1987 e 1991, também exerceu
mandato como presidente do PT por de 14 anos. Eleito presidente da República em
2002 e reeleito em 2006.
Isso não é uma ficha criminal. Muito embora o sujeito
citado esteja mais enrolado do que linha de pipa enroscada no fio de
eletricidade. O choque para muitos, sem dúvida, foi descobrir a decepção em que ele se transformou.
Em um filme que eu assisti na faculdade, um rapaz dizia
que Lula seria a última esperança; um país acostumado em ser governado por
intelectuais seria finalmente comandado por uma pessoa do povo, um operário,
alguém que viveu de perto todas as dificuldades da vida.
Após várias tentativas, Lula foi eleito. A expectativa
criada em cima dele foi enorme. Em seus dois mandatos grandes evoluções foram percebidos:
crédito aumentando; consumo em franca elevação; empregos sendo criados
principalmente na indústria.
O Bolsa Família veio como um projeto que prometia acabar
de vez com a miséria, no entanto, foi descoberto sua real utilidade, a compra
de votos. O PT usou de um poderoso programa de distribuição de renda para
realizar lavagem cerebral nas pessoas.
O partido dos trabalhadores fazia tudo certo, nada era
capaz de tira-los do poder. Sem poder disputar sua terceira eleição seguida,
Luís Inácio Lula da Silva, indicou o nome de sua Ministra da Casa Civil, Dilma
Rousseff para à presidência.
Dilma foi eleita. Sem dúvida ela daria continuidade às
benfeitorias de seu antecessor. Novos projetos seriam criados, porém ela não contava
com a astúcia de uma pessoa, Roberto Jeferson abriu o bico e denunciou aquilo
que toda certeza seria o maior escândalo da política brasileira, O MENSALÃO.
2013 foi ano de ver gente nas ruas. Tudo começou por
causa da tarifa do ônibus em São Paulo, mas se transformou em algo de âmbito nacional.
O brasileiro estava insatisfeito com muita coisa, não somente o PT, todos os
partidos sofreram consequências pesadas.
Com uma Copa do Mundo batendo à porta, o Brasil gastou
mundos e fundos na construção de novas arenas, obras de mobilidade urbana como:
portos, aeroportos, metrô, monotrilho, entre tantas outras, foram deixadas de
lado.
O governo deu vez e voz a empreiteiras. Obras
superfaturadas e mais denúncias. A lama ameaçava descer morro a baixo e não
demorou muito para isso acontecer.
Apesar da sujeira, Dilma conseguiu ser reeleita. Mal
começou seu novo mandato e mais uma bomba estourou; falam de um provável
impeachment, vira e mexe esse termo surge no noticiário.
O projeto de poder do PT de Lula está cada dia mais
enfraquecido, tudo isso graças a uma parte da imprensa que ainda mostra os
fatos, ao contrário de outra parte que esconde.
Ainda é cedo para afirmar, mas tudo leva a crer que o
governo Dilma está perto do final, com um desfecho melancólico; muito diferente
daquele de 13 anos atrás onde eles prometiam fazer do “Brasil um país de
todos’”. Pena que eles mentiram, eles eram a nossa última esperança.
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