Levy ficou lelé, a Dilma lelé lesou o Levy. Parece
cartilha da primeira série, no entanto a coisa não é tão fofinha como crianças
sentadas dentro de uma sala de aula aprendendo a ler e a escrever.
Na aula de economia o Brasil tirou nota zero. No que se refere
à política fiscal. Segundo analistas, o nosso país corre seríssimo risco de ter
o dólar batendo quatro reais logo mais.
Essa estrutura que rói e corrói os bolsos do trabalhador,
levando o dinheiro embora, parece não ser tão ruim para o governo federal que
prometeu cortar dez ministérios e eliminar cerca de mil cargos comissionados,
mas como todos sabemos nada foi feito até agora.
No campo político, o Brasil é uma panela de pressão
prestes a explodir. O cheiro de comida queimada incomoda o paladar da população,
que desesperada corre contra o tempo.
Manifestações são realizadas, mas de nada adiantaram. O
máximo que conseguiram, foi criar pseudo-lideres; jovens que se acham no
direito de pensar por cada brasileiro. Playboyzinhos que ditam regras e se consideram
os donos da verdade absoluta do universo.
Levy quase caiu. Todos queriam. Decidiram não fazê-lo,
pois uma troca seria desastrosa. Dilma voltou atrás, imaginem a merda, caso ele
saísse.
Enquanto isso a oposição se posiciona em cima do muro. A
população também faz o mesmo e aguarda o desfecho dessa triste história.
Levy lelé insiste no corte de gastos para equilibrar as
contas. Dilma lelé quer a “CUMPANHERADA” encaixada em algum cargo. Ela quer
apoio; seu maior alicerce, Lula, se faz besta.
Nesse mundo da loucura, ser louco é um trunfo para esquecer
os problemas da política.
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