Pular para o conteúdo principal

O brasileiro e a maldita dependência tecnológica.

CRÉDITO: sites.uai.com.br
Não é de hoje que nós pobres mortais dependemos dela, sim, a velha e boa tecnologia. Até parece que estamos na década de 1980, época do lançamento do filme De volta para o futuro, aquele mesmo que mostrava cada coisa sensacional; jaquetas que secavam sozinhas, skates e carros voadores, aparelhos de telefone, cartão de credito, entre outras coisas. Aquela produção previu o futuro de uma forma avassaladora.
Passados alguns anos muito daquelas “descobertas” começaram a serem produzidas e hoje fazem parte do nosso cotiado. Celulares de ultima geração que fazem de tudo, realizar uma simples ligação se transformou na função mais comum nesse tipo de instrumento. Cada vez menores eles tocam música, tiram foto, filmam, além é claro de diversos aplicativos que servem para diferentes funcionalidades.
Entre esses aplicativos estão os de mensagens, Whats’ App, Messenger e Telegram, e tantos outros. Nessa seara tecnológica surgiram também as redes sociais que se transformaram em outra maneira de comunicação entre seres humanos. Conversar por telefone ou olhando no olho do amigo, pai, mãe, irmão, namorado (a) foi substituído por mensagens, sim, meus amigos, agora basta você tocar seus dedos na tela sensível de um aparelho que voilà, sua mensagem é enviada automaticamente para quilômetros de distância e recebida por alguém.
Se por um lado todos esses avanços sãos bons, eles não podem ser assim tão comemorados. Por causa deles as pessoas pararam de se falar mais, pois um texto digitado em um celular já é o suficiente para que eu ou você aí do outro lado possamos nos comunicar. E isso é péssimo, porque é impossível cada um ver a reação do outro o que torna esse tipo de conversa um tanto quanto fria e chata.
Acabaram-se os abraços, o tão respeitoso bom dia foi substituído por lindos e fofinhos emoticons, exatamente, aqueles rostinhos amarelos que sorriem, choram, riem, ficam bravos. Aliás, dias atrás eu respondi um questionário a respeito desse assunto, os tais emoticons.
Hoje mais uma vez bloquearam o Whats’ App, se a medida parece ser dura para alguns, para mim é uma pontinha de esperança nesse mundo cheio de teclados e telas touch screen, mas vazios de olhares e palavras ditas boca à fora.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

E começou a corrida.

A corrida começou e com o inicio da disputa também começa à busca por um candidato melhor. 2014 está sendo um ano atípico em nosso país. De possível desastre na organização de uma copa do mundo a grande organizador, mas tudo isso foi apagado graças ao pífio desempenho dentro de campo da nossa seleção. Os 7x1 sofridos diante da Alemanha ainda ecoam na cabeça de muita gente por aí. Um velho técnico voltou sob os olhares desconfiados da mídia, e também da população que clamava por um Guardiola da vida ou um Tite qualquer. Passado o mundial e toda aquela ressaca pós vexame o Brasil e seu povo precisam agora mudar a faixa do disco; esquecer a festança e partir para novos caminhos. As eleições estão aí e nunca antes na história precisaremos usar a cabeça e votar corretamente. OK! Aqui estou mais uma vez falando de política, defendendo meu ponto de vista, mas respeitando como sempre a opção dos outros. Não estou escrevendo isso aqui com o intuito de escolher em quem você deva votar. Democr

A Promessa

Altas horas da madrugada. Jogo a mochila nas costas, faço o sinal da cruz, peço a Nossa Senhora a proteção, ajoelho-me diante dela e agradeço. Preciso pagar algo. Na mochila carrego algumas peças de roupa: uma blusa para caso faça frio, uma calça, um par de chinelos novos, meias e algumas cuecas. Claro sem esquecer-me de toalha e sabonete, estou indo viajar. Não vou de carro, avião, e muito menos de ônibus. Serei guiado pelas minhas pernas e pelo amor que tenho por Jesus Cristo, o nosso santo salvador. Tranco a porta de casa com a chave, enfio ela no bolso da calça e dou inicio a minha caminhada. O céu de cor escura e estrelada é acompanhado por uma lua cheia gigantesca, tão grande que até dá para tocá-la com a ponta dos dedos, mas eu não quero. Ao meu redor poucas casas, árvores, e silêncio. Estou nessa jornada sozinho, só eu e Deus; em minha humilde opinião, melhor companheiro não há. O dia amanhece. O sol aparece e eu resolvo sentar-me. Sem alternativas escolho o chão, for

Ataque de nervos??? Ou invenção da imprensa para tentar desestabilizar Dilma Rousseff.

crédito: istoe.com.br http://www.istoe.com.br/reportagens/450027_UMA+PRESIDENTE+FORA+DE+SI?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage Concordo que não estão sendo fáceis esses últimos dias para a nossa presidente da República. A pressão pela sua saída do Palácio do Planalto vem, com certeza, tirando o sono dela, deixando seus nervos à flor da pele e por consequência disso tudo, talvez, ela esteja descontando sua raiva em alguém; o que não justifica a matéria tendenciosa e cheia de achismos e hipóteses, como a veiculada pela revista Isto É desta semana. A reportagem intitulada “Uma presidente fora de si”. Mostra uma Dilma totalmente descontrolada. Alguém que xinga e chora na eminencia da perda do mandato. A presidente é taxada como louca pelos responsáveis pela matéria, texto, aliás, que está recheado de possibilidades, isso mesmo que você acabou de ler. Que ela mandou tirar os jornais e as revistas perto dela, ok. Que ela tem falado palavrões aos montes, ok, quem nunca man